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quinta-feira, 1 de junho de 2017

Somos escravos do próprio temperamento e da própria personalidade. Queríamos assim, mas algo em nós, quer assado, e pronto.
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No cemitério, milhares de ossadas e carne podre. Também será o seu desfecho, portanto, enquanto esqueleto envolvido em carne viva e sistema nervoso integrado com alma, melhor sentir e gozar muito, não acha?
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Por mais que lemos e sabemos da lógica disso, por que não damos o primeiro passo?

Ah, bruta flor da passividade!
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Quem me conhece não me oferece um guarda-chuva num dia de temporal.
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Sabe qual é o problema? É não sair do lugar esperando tudo acontecer do nada.
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