Um grande amor pode ser destroçado de pequenas em pequenas burrices.

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Não existe indiferença, existe um ódio terrível que se disfarçou na frieza dolorida.

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Quem cria expectativa sem ativismo é escravo da própria burrice.

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Você pode ser vítima da escolha errada, mas não de se conformar com a consequência definitiva dela.

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Bem-aventurados ou mal-aventurados os que não importam mais?

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Dói sem saber o que e o porquê, mas dói. Um masoquismo maluco ou algo mais sério?

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Somos conflitos de perdões não dados e não recebidos.

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Tem gente que confunde pessoas conhecidas com pessoas amigas. Um colo confortador? Raro.

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A indiferença só é bem sucedida com o semblante ratificando. Ignorar de cara fechada não caracteriza o tanto fez nem o tanto faz.

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Tentar não ser indiferente com quem já não é mais, mas insistit em ficar por perto com insignificância, é complicado demais.

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É de praxe doer um fim de um relacionamento, mas não é regra. Consumiu, mas não renovou, mas foi lindo enquanto durou, uai.

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A vida é simples. Desprenda-se de gente que complica.

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Errar os mesmos erros é demonstração de limitação com burrice.

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Ela é minha mistura de açaí com cupuaçu e iogurte grego. Adoro!

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Ignorar certas coisas não quer dizer que se imuniza delas, apenas entender que se deve saber lidar com a dor do inevitável que incomoda.

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Você evita a casca de banana e o toco no chão, mas pisa indiferente na formiguinha que cruza o passeio.

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Mais do que ter alguém do lado, é saber ler esse alguém.

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Você ou o outro podem morrer amanhã. Pense nisso.

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...E quando você pensa que está incluído e nunca passou de um entretenimento circunstancial, mas sem ter criado expectativa recíproca?

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O nosso ego é contra nossa humildade. Você pensa que não se incomoda com certas coisas, mas... só que não!

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A palavra conexão já existia antes da palavra internet, mas na época era uma simbiose real.

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Deus há de perdoar os erros de outrora caso as mesmas circunstâncias se apresentem agora, convidativas como antes, mas recusadas por saber dos estragos que causram antes.

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Você não chega ao ponto de enforcar alguém, mas num falso sorriso, engana para nao esganar, né?

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Se eu não for pra tu, o que tu é pra mim, nóis colide?

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Um urso de humor instável disse ser do polo sul, mas não o levemos em consideração. É bipolar.

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Deus é ou não é. Não sendo, é mais ainda.

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O bom de ser bicho é não pensar e nem fazer conjecturas. Será?

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O automatismo limita. É uma restrição de vida. Solte-se!

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Não derrete água, mas se considerar gelo? É fria. Não entre numa gelada.

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Vistas embaçadas se renovam e transparecem na claridade de um olhar apaixonado.

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Doer é saber que a presença de alguém incomoda, mas a ausência também.

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O acomodamento mentiroso se passa por paz.

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A insegurança fragiliza, enxerga fantasma e provoca injustiças.

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Eu gosto mesmo é de visualizar o nascer do sol, ouvindo o berro da vaca, tomando um cafezinho coado na hora.

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A vaidade em excesso mostra declínio de personalidade.

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Um sorriso singelo é melhor que plástica para rejuvenescer o semblante de alguém.

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O nosso defeito é enxergar com o olho do orgulho e, claro, ver o irreal.

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O óbvio não precisa de esclarecimento.

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Geralmente calar e ficar quieto é se omitir, mas não quando se faz besteiras e conversa abobrinha. 

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Você ama como se estivesse armando alguém contra você, pois fica receoso por medo da entrega, mas amar é "almar" alguém, que aprende como interagir nos sentimentos.

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Se você não é capaz de perdoar os errinhos das explosões de temperamento dos seus semblantes, você ficará só e perdoando os próprios erros.

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O medo distorce a verdade e limita horizontes. Quem tem medo demais não vai longe.

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Morre-se na passividade ou no movimento. Esperar o fim sem sugar a seiva da vida é morrer de outro modo.

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Há coisas que não dependem de nossos esforços. Pouquíssimas coisas é verdade, mas só nos chegam se formos merecedores.

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Não mate sua sede apenas na fonte do outro. Construa você mesmo uma bica e goze da potabilidade renovadora.

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De que adianta ficar inteiro, se ir é melhor, mesmo quebrando pelo carinho?

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Queira o difícil também, mas palpável e lógico. Não caia na armadilha do desejo inacessível.

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Provas de amor? O amor é gentileza constante. Um ato isolado não existe para ratificar sentimentos.

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Você adora o cheiro de pequi, mas por causa dos espinhos você tem medo de roê-lo.

Você também faz assim com sua vida.

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Quem modera alegando preservação para o futuro nunca terá sabido de vida verdadeira.

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A experiência só sabe das prováveis consequências, ainda assim, deixa você trocar o castigo do depois (que supostamente virá) pela certeza do gozo de agora.

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Não é regra, mas uma pessoa exigente geralmente é inseguro ou medroso.

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Viver uma vida sem graça é arrastar um corpo desnorteado. Coisa de um suicida que matou a alma. 

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Quando ficar se tornou algo maçante, ir não é uma opção, é uma obviedade. O risco de quebrar a cara não pode ser trocado pelo de ficar com o coração petrificado.

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Somos a soma dos defeitos que observamos nas pessoas. 

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Você gosta de barulho e movimento ou foge do silêncio que te leva para reflexões e relação conturbada com seu ser? 

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Quem vive levemente e é dócil por temperamento não precisa prometer nada, é abraçado por inteiro.

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Falta de iniciativa não combina com queixa. 

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Convicção? Algumas certezas se desfazem.

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Ainda que não sejamos a opção e que dê com os burros n'água, a escolha do outro é sagrada, ponto final.

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Uma reconstrução errada é uma armadilha que pega o dono também.

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O outro é melhor que você. Ele simplesmente deixou de te amar. E você o odeia.

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