Desistir com argumentos mentirosos, confundido pouco esforço com impossibilidade.

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Se você é como é, e nada flui, antes de mudar de desejo, tente se mudar.

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Tente ser vulnerável você. Condescenderão, cederão, se darão.

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Memória vem a revelia, incomoda e dói.

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Não bebe, não fuma, não ama, e pensa que está vivo.

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Você não se deu por inteira, freio-de-mão sempre puxado, por isso fui embora.

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A vida é uma guerra, mas entre uma batalha e outra, você precisa gozar, ora.

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Peso no coração e acho que sei o porquê. Bobeia em vez de bombear.

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Livro, tv, café, internet, sono, sonho, mas vida e amor estão lá fora. É preciso sair para buscá-los.

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Qualquer corpo feminino encostando no meu, seria uma sensação gostosa, mas o seu corpo, em particular, me transcende, me eleva, me faz conhecer o paraíso.

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O esforço pode não ser suficiente, mas insistir e sempre tentar, dói menos que ser ceifado pelo conformismo

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Circunda pessoas ruins e jura não ser igual, mas pouco a pouco passa a ser discípulo do mal.

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Querer, desejar, conseguir se der, mas sempre correr atrás… viver.

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Criar artifícios e não ser direto? Por quem? Por quê?

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Você quer isso e aquilo e anda recebendo outra coisa, mas nem deveria se queixar, pois não merecia receber nada, já que não move uma palha para achar que tem o direito de escolha.

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Abraço, beijo, sexo, orgasmo e prazer, mas, sem amor, depois, o que fazer?

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Quem deseja, acredita e vai buscar, abre a estrada, desbrava, encontra tantas novidades pelo caminho, não se preocupa mais em chegar.

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Sua intuição e uma rápida absorção são importantes, mas não dá pra cravar, melhor esperar antes de julgar.

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Dores diversas, acumulativas, coração se esfacelando...e fartando de tristezas.

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O amor existe e pode explodir na sua cara.

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O que foi e o que será, mas...e o que está sendo? Nem pensar?

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Mudar incomoda e você não sai da rotina insossa, mas que não dói. Vai morrer sem gozar de verdade.

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Acontece discussões e brigas, desgasta, ninguém quer mais ponderar e assim se perde alguém para depois chorar.

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Tem leitura errada, palavras sem nexo, momentos confusos, mas tente interpretar o (con)texto

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O silêncio quer enganar, mas não consegue, pois o sufoco faz ecoar um som de uma verdade doída.

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Inofensiva hoje, inofensiva amanhã, mas acumula dor hoje, acumula amanhã, exterminadora do depois.

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O ciúme é um sentimento traiçoeiro, incita a desconfiar e denigre um amor que reluziria.

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Gesto que não tem perdão, não só apaga o fogo, incinera o amor.

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Não sei o que houve, parecia amor, chegou a ovular, mas não pariu.

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Como uma estrada linda circundada por matas, rios e montanhas, mas apreciada de dentro do carro? 

O amor é uma estrada assim, que tem que se descer do carro e enveredar nas suas entranhas, para ser desfrutada de verdade, e não só apreciada. 

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Na falta do prazer, dor nova, por favor. A de ontem, não.

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Melhor sair dessa coisa que você chama de zona de conforto e interagir aqui no mundo verdadeiro. Esse ar de quem está na sua é mentiroso, sabemos.

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Você se envolve, o outro não, melhor ir embora, pois ninguém ama pelos dois.

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Ainda preso só no pensar, mas como é só devaneios de coisa boa, você se deixa enganar e fica preso na teoria simplista.

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Um, deixa para o outro, ninguém faz, acaba sem começar.

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Troca amor por conforto e nome de casada, mas chama é a outra de puta, senhora?

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Um grito mudo quer ecoar, nem sabe exatamente o que, mas há espasmos de um trem que atiça e cobra, né?

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Agora ainda pode fazer, depois pode não ser, portanto…

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Não tem desejo, não tem vontade, nem motivação e coragem, mas se autodenomina resignado, o covarde.

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Você nem sabe se medo tem, só tomou por certo. Vá!

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Paixão é a arte de perder a lucidez e se enlouquecer num querer que dura só o tempo da realidade.

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Errar e acertar, alternar, mas paralisia é um erro constante.

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O outro pode errar sem querer, mas você não quer nem saber, vinga imediatamente e não quer perder. Confunde fraqueza com reciprocidade.

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A mulher, depois de uma satisfação carnal sem amor, chora no vazio do depois.

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Todo mundo tem defeito e impaciência, mas não há mais nem os toleráveis. O ser humano anda passando dos limites.

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Paralisamos vida antes de morrer, nem precisa mais adoecer. Alma já apodreceu.

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Amar o outro requer coragem e as pessoas são covardes, consomem-se no auto amor.

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Refazer-se dos velhos cacos? Claros que não. Tem que ser uma espécie de renascimento. Recomeçar sem resquícios do que já foi.

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A derrota também é do jogo, mas depois da dor, quase todos se recuperam. Perder, recompor, sobreviver, tornar a jogar.

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Ninguém já chega amando, quase todo relacionamento é uma aposta, você também já procurou amor no durante e não achou.

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Compaixão, pena, altruísmo, mas sem atitude? Como assim? Você é um bonzinho teórico?

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Um relacionamento que fez você perder o juízo, a identidade e a calma, mas que não deveria ter gerado o medo de tentar de novo. O problema pode ser seu.

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Não querer amar não é uma opção, é consequência de muitas decepções, mas dores do amor, que ironia, se cura noutro.

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Você não perdoa nem pequenas bobagens que não precisavam de perdões. Coisas de gente fresca e chata.

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Falar muito e falar além da conta pode não ser bom, mas é melhor ainda do que o silêncio comprometedor que pode gerar deduções ordinárias.

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O sexo é pouco para assegurar solidez num relacionamento, prometer amor, tão pouco, mas atitudes de leveza são partes dos caminhos para o acontecimento.

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A prostituta deixou de ser, encontrou alguém que desnudou o mais íntimo de seu ser.

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Foi fazendo de conta, foi fazendo de conta, tanto foi fazendo que gostou e não quis mais saber da realidade.

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Café, cigarro, internet, o sono não vem, é a falta de alguém na cama.

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Misturando gestos bons com maldade, veneno com açúcar, mas no bojo você é ruim, paga o dízimo para tentar ir para o céu.

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Você omite muito e raramente é solidário, consome todo o seu tempo num auto amor exagerado, mas se acha altruísta e muito amigável.

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O que está ficando por dizer, só não pode ser um silêncio que encobre um som que daria o sopro de um recomeço feliz.

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Você evita o amor, medo de escrachar fraqueza, insegurança, ciúme e dependência, mas explicita covardia por não tentar.

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Melindre, paranoia, medo, trauma, frescura e agonia não são coisas só dos outros.

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