Algumas pessoas fazendo cara de carente? Pô véi, pode ser mentira, mas é verdade demais!
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Você é colorida, mas é enxergada em preto e branco? Se o problema for só no olhar de quem lhe enxerga, o problema é do outro.
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Cantinho usado para extravasamento, brincadeiras, provocações, verdade e mentiras. Uma forma de interagir com algumas pessoas especiais.
Quando ela soube que seria a minha estrada, se tornou esburacada, escorregadia, com abismos e cheia de curvas.
Maldade dela? Não!
Ela já tinha sido uma estradinha pavimentada, reta, bem sinalizada e que só conduziria a cidadela do previsível.
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Ela me disse que “vevia” com os pais e que me convidaria para comer um doce de “fígado” cristalizado que a mãe dela fazia divinamente, mas que não iria comer comigo, pois estava fazendo uma dieta para “esmagrecer”, e que não podia abusar.
Aí percebi que o amor é condicional, sim.
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Todos passamos por adversidades. Lamentamos e queremos solidariedade, mas não pode ser demais. As pessoas não suportam nossos pesos.
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Pode vir e tentar de novo. Quem sabe continue não encontrando segurança em mim, mas, claro, existe a possibilidade de uma mudança. Minha, sua, nossa. A unicidade pode acontecer.
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Com racionalidade e bom senso se chega aonde chega muitos, mas há de se consumir algo que desvarie e enlouqueça para explorar o lugar convidativo, mas misterioso demais para se chegar normalmente. Coragem, inconsequência, muita paixão e adrenalina, pois assim é o espírito de quem arde em si, mas não se queima porque não vive sem turbulência e coisas que verdadeiramente movimenta a alma.
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Uma olhadinha, uma absorção de leve, um envolvimento até, se der, mas se for algo um pouco forçado, algo que só pegue no tranco...estacione, venda para quem quer um amor meia boca ou manda para o desmanche.
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Amor não escapa pelas narinas, ouvido, boca ou ânus. È preciso uma abertura diferente. Encontre essa fresta que foi bloqueada em você.
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Não que as pessoas nos evitam, inclusive até nos circundam com trajes de amores, mas não se desnudam com medo de serem atingidas, ou você não percebe que anda armado?
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Sim, você vai de novo, vaidosa, soberba, sem orgulho, sem humildade, sem pedir o perdão e nem tentar mudar. Sim, você vai de novo, pessoa e mais uma vez deixar alguém ferido e amargar solidão.
Vá, vá sim, afinal quantas vezes você já foi, idiota!?
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Se não for com você do lado e tomando um café com biscoito não vejo sentido ficar parado esperando a chuva passar. Tenho sede de vida. Molhado ou seco, sede de vida. Tá me entendendo bem, pessoa?
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Sua eloquência é mentirosa e engana você, pois você achando que ama demais, duvida da intensidade do amor do outro.
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Outro dia, uma amiga de Belo Horizonte esteve em Paris e achou lá interessante; depois disso conheceu um cara daqui de Montes Claros fazendo caminhada na Pampulha, apaixonou e mudou para cá. Segundo ela que cidade maravilhosa, estupenda e deslumbrante. Do alto da serra do mel a vista era melhor que a da Torre Eiffel. O rio vieira cheio de cágado e algumas garças, não devia nada ao Rio Sena.
De outra vez que esteve aqui achava Montes Claros uma cidade comum.
Vá a Paris só e volte a Paris com a pessoa que você ama. Você não entenderá porque Paris ficou tão mais bonita.
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Ela quer transa no cabelo!
Cada fetiche, né?
Trança?
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Quantos pessoas sem convicções e dando entrada na papelada do divórcio?
O número de casamento desfeito, apenas no lampejo do orgulho ferido ou de algo parecido, mas ainda sem o fim do amor, é maior que os casamentos celebrados com a pseudo certeza do amor.
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