Você escolheu a mim, logo eu que vou só até ali. Promessa de problema. Nunca amo até fim.

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Se você tem medo de não poder provar mais de outros sabores, melhor me evitar, pois corre o risco de se lambuzar e não mais voltar. Sou docinho e tenho a magia de não deixar você enjoar.

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Não quero ir, você não quer ficar, acabou. Impasse não, fim. Simples assim.

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Meus abismos são minhas moradas, não sei ficar na superfície. Emerja logo, aqui é caos para você.

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Se você tem um relacionamento próximo, com alguém que faz maldade, você também é um servo do diabo.

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Se o teto for para me abrigar, melhor não construir, pois não sou do ficar.

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Quando as palavras soam sem nexo e o silêncio machuca… Hora de ir embora.

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Uma boca linda que sussurra tantas palavras de amor, mas com um hálito horrível. Uma promessa de beijo não cumprida.

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Tem trem que dói, dói muito, dói de chorar, você até pensa que não aguentará, mas depois de vencido, cria anticorpos, nada mais lhe abalará.

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Perdemos tempo chorando, mas é um processo engenhoso, situação de refugo de ressentimentos represados, que são eliminados nas lágrimas, para ficarmos prontos para novas investidas.

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Deveria parar de escrever, nem sequer falar de amor, falo, versejo, versejo, falo, mas não deixo nada acontecer.

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O lençol ainda com cheiro dela. Cheirei, chorei, chorei, cheirei. Como dói.

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Viver em sociedade é o normal, é preciso, mas, ... pra você, pois, pra mim, o humano não dá mais. Indo pra marte.

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Não se deixe abalar, pois, tu és o porto seguro de alguém.

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Quantas pessoas presas num passado, numa espécie de amor que não mais existe e ainda não deixou de ser?

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Cuidado com a pessoa idosa, com a aparência de cansada, ela transmite seriedade com uma sustentabilidade enganosa, que maquia a malandragem desde os tempos de outrora.

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O meu erro foi crer que só você não resolvia. Uma, duas, três...utopia.

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Deveríamos aprender proteger de nós mesmos. Somos muito exigentes!

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Amores, ora tão grandes, tão inteiros, mas que depois se desintegram, fragmentam, desaparecem. Como é doído esse processo de desmaterialização.

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Gente feia quando arruma consegue chamar mais atenção ... para sua feiura.

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Sinto mal,

sinto mel,

sinto mil coisas por você!

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Somos saudades reprimidas, desejos contidos, silêncios gritando de dores, somos céus, infernos, motivos de alegrias e tristezas, fragilidades, mentiras e verdades.

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Sede de muito querer, mas a deixou ir embora. Ela, fonte do seu amor...E agora?

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Você, para relaxar, pega a vara e vai pescar. Uma adrenalina covarde, mata o peixe e ainda leva a minhoca de embrulho.

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Você convive com quem não quer, come o que não gosta, faz sexo com quem não ama. Por que isso? Acha que morrer é só quando o coração para de bater? Se encontre, se reinvente e não aceite viver num mundo de mentiras.

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Tem pessoas mecânicas e viciadas, robôs educadas que riem e lhe cumprimentam sem saber se você existe.

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Um ser humano que não lhe cabe mais, alguém que já lhe causou alguns tormentos até, mas alguém que já lhe coube e proporcionou muitos bons momentos, portanto, alguém que tem que ser reverenciado até o fim.

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Não entendemos a falta de eloquência, queremos rompantes e movimentos, mas não sabemos da temperatura do outro e cobramos efervescência antes da hora.

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Necessidade de estradar, não sei ficar no mesmo lugar. Só assim consigo me achar.

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Provar do corpo, fácil penetração, um acoplamento superficial, difícil mesmo é fundir almas.

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Não seja recíproca, pois apesar de ser amor, amo confuso demais.

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Não tenho livro de cabeceira. Se li tá lido. Vivo de um novo buscar.

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Eu sim carrego dor no peito, infarto, angina e má respiração. Sem essa de sufoco d’alma, o moribundo aqui sou eu.

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Não pegou mais no giro da chave, perdeu o encanto, perdeu a magia. Empacou. Fim.

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Penetrei no seu universo, seu interior é o meu lugar, você sentirá cócegas na alma. Entrei com amor.

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Procuramos dinheiro, sucesso e fortuna, querendo encontrar seja lá como for, mas depois percebermos que isso é ilusório e só nos sentimos afortunados quando encontramos muito amor.

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Eu era barulhento, salgado, exagerado, mar. Ela, rio, silenciosa e doce. Desaguou em mim. Me adoçou.

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Num mundo tão imenso, com uma natureza tão exuberante e novidades magníficas escondidas nessa vastidão, como não ser um explorador de horizontes?

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Viver é aventurar, envolver, apaixonar, amar, correr riscos e se entregar.

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Se vai durar, se vai acabar? Enquanto é amor latente, que me importa?

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Faço tudo que tenho vontade e não teria como ser diferente. Sou perecível.

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Prisão de segurança máxima, eu mesmo construí, mas cela pode ficar aberta… eu que não consigo fugir.

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Ruga aparece, beleza fenece, mas da sua aparência não sou dependente, embora meu amor cresça, lhe fazendo plástica constantemente.

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Um "oi" por um "bom dia" e o cumprimento rotineiro correspondido com "bons modos".

Há mesmo a necessidade de devolver um cumprimento mecanizado?

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Pedir amor é pouco, implore se preciso for. Se realmente for amor, não importa como chegou.

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Não tem como negar, mesmo se for redondinha de tundá, a insinuação de uma bunda feminina é uma visão deliciosa.

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Só pelo tempo bom já valeu demais. Não pode gerar traumas. Acabou, mas foi lindo um dia.

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Encarar, enxugar as lágrimas, acreditar novamente, ir para a pista, sem rancor. Não temos muito tempo para sofrer a dor de um grande amor.

Tem gente que perde tempo demais no processo de depuração, prolongando uma dor de cotovelo doentia.

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De repente, parada abrupta do coração, falta de movimento, sem dó, sem dor… e fartou da vida sem drama. Fim.

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Lidar com certas pessoas é como tentar fazer carinho num porco-espinho. Se não for com jeitinho não tem convivência.

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Dos excessos comprometedores que acabam com tudo, o ciume e o ego exagerado são os que mais destroem.

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Lá, aqui ou acolá, se não for lar, não adianta.

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Despiu também a alma, me entregou um corpo nu, semimorto. Recusei, seria algo necrológico.

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Já saí de sua vida faz muito tempo, não estou mais em lugar algum, você nunca mais ouviu falar de mim, mas estarei sempre lhe assombrando como um fantasma. Sou prisioneiro de sua culpa.

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A marca registrada de todos nós?

Ama®, Goza® e Sofre®.

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Quem não é ordenado pelo coração se robotiza, e vive mecanicamente.

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A leitoa com a maçã na boca parecia achar graça, assada, desgraçada.

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O negócio é caminhar, explorar o lugar, assimilar. O destino não muda de lugar. Correr pra quê?

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Faça de conta, faça de verdade, faça tudo que quiseres, pois faço de conta, sobretudo, que tu és única entre as mulheres.

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Me nina no ninho, Nina, menina, minha mina.

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Feliz cidade mesmo fica aos pés dos montes do norte de minas onde o povo é eloquente e caloroso.

E tem cidade assim? Tem! Intensidade assim só nos Montes, claro.

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Duelo

Eu faço

Versus

Você não faz

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