Tem ar puro aqui fora e você, entubada, respirando por aparelho, num masoquismo desgraçado, pois sabe o que lhe sufoca.
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Você forçou a barra e se transformou na peça que encaixou na marra no castelinho assombrado de alguém. Logo haverá o desabamento.
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Tantos recomeços na espera de fins concretizados, mas protelados.
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Cada momento de desesperança que temos que superar. Parece que se demorar um pouquinho mais não vamos aguentar.
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