Muita gente na rua ziguezagueia sem rumo, sem esperança e praticamente sem vida. É preciso que arrisquemos ter o cérebro devorado para tentar ajudá-las.

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Quem não finge? Quem não foge? Quem é santo?

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Sofrer e gozar, sim, claro, pois viver sem atiçar as abelhinhas que vigiam os melzinhos tentadores da vida, não dá, né?

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Nunca somos o que pensam de nós. Geralmente, somos piores um pouco.

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